A milenar Medicina Chinesa e seus fundamentos sustentados
pela moderna Física Quântica e Vibracional.
Dr. Gutembergue Livramento
Uma medicina com mais de 5.000
anos de história poderia ser considerada arcaica por alguns descuidados
críticos que não se aprofundam em sua essência e manancial teórico e se mantém
presos ao paradigma vigente sem suspeitar que este seja apenas uma faceta da
realidade e não a “verdade”. Aliás, como qualquer paradigma.
A antiga Medicina dos chineses
conhecida atualmente como Medicina Tradicional Chinesa (MTC) tem seus
fundamentos baseados na Energia primordial do Universo, conhecida pelos
chineses como Qi. O Qi é uma Energia vibracional de características quânticas
que, quando se necessita de uma ligação com aspectos bióticos, alguns o consideram
como uma Energia Bioelétrica.
Apesar de utilizarmos os
mecanismos da Biofísica Quântica na área da saúde como em equipamentos
cirúrgicos, exames (Eletrocardiograma, eletroencefalograma, Tomografia Computadorizada,
Ressonância Magnética, Medicina Nuclear) e computadores para desenvolver toda
esta tecnologia, ainda há uma resistência muito grande no uso desta Biofísica
Quântica na intervenção terapêutica. As intervenções terapêuticas hoje em dia
se restringem muito a Biomecânica (como em Fisioterapia, Educação física e na
cirurgia) ou a Bioquímica em diversos medicamentos no mercado.
Há uma resistência em aceitar que
quando estas frequências orgânicas detectadas nestes exames de bio-imagem variam
de sua fisiologia normal diagnosticando doenças sistêmicas ou lesões teciduais
pode fazer uma intervenção também direta com alguma outra frequência reparadora
ou mesmo algum mecanismo que provoque a organização de tal frequência
corrigindo o desequilíbrio. Aí está o fundamento para estruturar a Medicina do
futuro. A Medicina estruturada sob os conceitos Quânticos e Vibracionais para a
intervenção na saúde em Seres humanos, outros animais e plantas.
Já sabemos nitidamente que em
campos com determinadas frequências não se desenvolvem bactérias, por exemplo.
Alterando as frequências vibracionais pode-se alterar o fluxo sanguíneo, vaso
dilatação com liberação de óxido nítrico nos vasos, eliminando catabólitos e
oxigenando tecidos mantendo-os alcalinos. Somente aí teremos frequências de
trabalhos antibióticas e outras prevenindo diversas doenças mantendo a
alcalinidade tecidual. Doenças como o câncer se desenvolvem particularmente em
meio ácido. A alimentação (Industrializados, frituras, fast-food,
refrigerantes, lacticínios, etc.), muitos medicamentos alopáticos, e hábitos como
fumar e ingerir álcool e outras drogas, contribuem sobremaneira com a acidez
tecidual, mas um fluxo correto de sangue e oxigênio eliminando gás carbônico e
catabólitos deve manter uma resposta orgânica adequada para induzir a alcalinidade
do meio, daí a importância de exercícios físicos moderados e indutores
frequenciais corretos como o Tai Chi Chuan e o Qigong, este último um grande
trunfo da Medicina Tradicional Chinesa somado à Meditação.
Na Física clássica era um
consenso que tudo se tocava através de um corpo com massa ponderável. O próprio
Newton não admitiu o efeito à distância sugerido na fórmula F=Gm1m2/r². Ele
achava que a gravidade era reflexo de algum agente comandado por certas leis
mas, não quis investigar. Físicos famosos como Isaac Newton, Charles Coulomb,
André-Marie Ampère, Henry Cavendish defenderam que por trás das relações entre
os corpos sólidos existia alguma força desconhecida. O equivalente a este
paradigma atualmente é a ideia de que os corpos ou elementos químicos são
capazes de atuar por meio de suas frequências.
Houve um norte para esta
incógnita na segunda metade do século XIX com os estudos dos campos elétrico e
magnéticos que aparentemente comprovava o efeito à distância. Entender a Luz
como um campo de ondas permitiu compreender que este campo poderia existir
mesmo sem a matéria ordinária. Einstein então escreveu que “Foi necessário
introduzir um campo, que agora era capaz de existir na ausência da matéria
ponderável”. https://www.youtube.com/watch?v=FngrM5PeiYc
vide.
Lembrando que mesmo existindo na
ausência de matéria, o campo eletromagnético é ainda físico. Muitos confundem
campo eletromagnético com campo quântico. Então a Medicina quântica e
vibracional tem seus fundamentos nos campos eletromagnéticos e nos campos
quânticos. Como afirmam alguns físicos modernos “A fenomenologia das
frequências eletromagnéticas exprime processos relacionados com campos
quânticos”.
Para um breve entendimento deste
conceito da física moderna deve-se compreender que num campo físico cada ponto
deste campo está associado a um valor numérico que está ligado à intensidade do
campo naquele momento, assim como a uma direção e sentido onde teremos uma
função matemática que expressa a propriedade do campo em cada ponto do espaço.
Já num campo quântico a partícula carregada está cercada de uma nuvem de fótons
com outras partículas, mas sem nenhuma delas com seu auto-estado definido. As
ondas podem se tornar partículas e as partículas ondas, é o Yin e Yang da
estrutura eletrodinâmica quântica. Esses fótons podem decair, se transformar,
em outras partículas, que também são absorvidas e emitidas pelo campo quando os
físicos dizem que existe uma troca de informações circulando no campo como uma
força atuante. A estrutura do campo quântico é formada pela soma de
probabilidades de efeitos diferentes, esta teoria está suportada por complexas
fórmulas matemáticas que não é apropriado aqui esta discussão. https://www.youtube.com/watch?v=gMbBk6tvEEs
vide.
A quebra da lógica formal é um
dos grandes problemas para o mundo da pesquisa atual, que ainda se apoia na
física clássica Newtoniana e instrumentos de Darwin e Descartes como paradigma,
aceitar ciências que quebram esta lógica, mesmo com toda evidência que a lógica
formal é insuficiente para nortear um novo paradigma e necessidades vigentes, pois
a manutenção destas lógicas beneficia toda uma estrutura desde Universidades
com seus muros de pesquisa que frequentemente a separam da sociedade assim como
também toda uma construção de profissionais que se sobressaíram no mercado via
estas lógicas com seus egos inflados com títulos de mestrados e doutorados independentes
da qualidade de suas produções científicas além de toda uma indústria do
conhecimento e da produção de química que continuam a balizar a lógica dos
tratamentos. Fazem questão de tratar e passar para a sociedade leiga que medicinas
milenares como as ciências chinesas e indianas são nomeadas simplesmente como “antigas”
ou “místicas” sem nunca ter dado a real oportunidade de se fazer ciência
partindo de outra lógica o que realmente seria justo para comprovar o paradigma
holístico e quântico dos conhecimentos milenares. É lógico que a evolução
tecnológica moderna precisou inicialmente se ancorar no fragmentário e
mecanicista como métodos de se fazer ciência para produzir resultados. Graças a
este método se sabe o que há no Citocromo C dentro da mitocôndria que está
dento da célula. Há pouco tempo histórico nem se sabia que existia uma unidade
funcional como a célula.
Críticas à necessidade de
mudanças não tiram em momento algum os benefícios contundentes trazidos pela
evolução tecnológica e farmácia no século XX que todos precisam reconhecer este
fato. Grandes conquistas houve, mas agora é preciso ir além e se desancorar do
fragmentário e do pensamento linear de Darwin e Descartes e ter a coragem e
inteligência de permitir fluir um novo paradigma que já vem sendo formado e
despertado desde o conhecimento de Max
Karl Ernst Ludwig Planck (Pai da Física quântica e em 1918 ganhou o prêmio
Nobel da Física), Werner Karl Heisenberg
(Anunciou o princípio das incertezas e ganhou o prêmio Nobel de 1932 da Física
pela Mecânica Quântica) e Albert Einstein
(Desenvolveu a Teoria da relatividade geral, a mecânica quântica um dos dois pilares
da Física modrna, Famoso por sua fórmula de Equivalência massa-energia, E=mc² "a
equação mais famosa do mundo" com o Prêmio Nobel da Física de 1921 "por
suas contribuições à física teórica e, principalmente, por sua descoberta da
lei do efeito Fotoelétrico"). Quase 100 anos de
03 gênios com prêmios Nobel e a Medicina Ocidental Convencional, por diversas
conveniências, ainda resiste à mudança de paradigma em suas percepções e
pesquisas. https://www.youtube.com/watch?v=fHyrIgOm9A4
Vide.
O século XIX foi pleno da Física,
o século XX foi pleno da Química, o século XXI será o momento do entendimento e
uso da Energia principalmente, para a medicina, a biofísica das energias
quânticas e vibracionais como ação terapêutica na prevenção e tratamento do
adoecimento.
Mantendo-se o mesmo paradigma,
que é uma visão parcial da realidade, porém uma faceta existente, parece óbvio
que os pesquisadores tendam a encontrar a mesma resposta em suas pesquisas
reafirmando o próprio paradigma vigente como correto e aparentemente único.
Esta sempre foi a principal armadilha da pesquisa científica atual que se
envolve em cálculos estatísticos e com tentativa de evitar viés ou erros de
afirmar algo que não seja “verdade” ou alguma “verdade” encoberta pelo erro,
mas ignora que mesmo a matemática pode ser um veículo lógico de se manter
lógicas instituídas, porém insuficientes. A matemática dos campos
eletromagnéticos não é a mesma dos campos quânticos, por exemplo. Não é que o
resultado da pesquisa seja falso, longe disto, mas certamente é encontrada
apenas uma faceta dentre muitas outras ali presentes da “verdade” induzida pelo
paradigma vigente e estar preso a isto se desqualifica muitas outras “verdades”
que fogem àquele paradigma parecendo absurdo qualquer outro conceito que fuja a
percepção limitada do momento.
Um paradigma somente muda quando
este é insuficiente para demonstrar a realidade percebida, em algum nível, por indivíduos
daquele tempo ou até mesmo um movimento que nasce da necessidade de mudar. Há
na atualidade um nível de adoecimento crônico enorme, como nunca antes, onde o
paradigma vigente insiste em remediar nos tratamentos de saúde basicamente com medicamentos
químicos quando todos sabem que isto é insuficiente para a cura. A indústria
química mantém os indivíduos cronicamente doentes vivos, mas de longe estão
saudáveis. A volta da homeostase saudável só se institui plenamente com a
mudança da vibração da informação dos campos envolvidos. A Auto-reparação é um
processo natural para os seres vivos e se isto não acontece certamente há
fatores energéticos que a impede. A química é insuficiente para isto já que
tratamos de campos quânticos envolvidos neste processo. A medicação química
pode suprimir sintomas, mas no nível vibracional da informação o indivíduo
continua doente podendo voltar a apresentar os mesmos sintomas anteriores ou
até mesmo outros sintomas em outros tecidos que segundo a visão linear atual não
terão nexo causal com os primeiros e serão tratados de outra forma química geralmente
por outro especialista. Por exemplo, uma dismenorreia, hipertensão, síndrome do
climatério e diabetes. Todas podem aparecer em épocas diferentes da vida, mas
todas tendo o mesmo diagnóstico energético. A MTC poderá qualificar todos estes
processos como 01 síndrome sendo uma evolução da deficiência Yin do Shen/Gan
(Rim e Fígado) enquanto no ocidente serão 04 patologias. Ou se muda a
informação energética ou o adoecimento se manifestará em diversos sistemas até
gerar uma impossibilidade vital. O mundo, até mesmo economicamente, não há como
tratar doentes crônicos com apenas químicas, além de seus resultados limitados
com efeitos colaterais agressivos se deve entender que a maior parte da
população mundial depende sua saúde dos governos. Somente os hipertensos e outros
problemas cardiovasculares usam milhões de dólares de medicamentos em cada
país. A Medicina Chinesa é preventiva como explica o Dr. Carlos Nogueira Pérez https://www.youtube.com/watch?v=MRvncEqstsY
e também em https://www.youtube.com/watch?v=T0jN_5Sk06Q
vide.
Em cada século foi difícil
abandonar o paradigma vigente, que aparentemente mostrava a “VERDADE”, para dar
um salto para outro nível de observação da natureza das coisas e agora não é
diferente, mas, por incrível que pareça, é INEVITÁVEL. Como disse Helen Keller:
“A heresia de uma Era torna-se a ortodoxia da Era seguinte”.
A Medicina Tradicional Chinesa (MTC)
tem uma compreensão Vitalista dos sistemas orgânicos. Isto significa que no
topo da pirâmide de organização sistêmica está o Qi (Energia vital), seguida
dos Sistemas Nervoso, Endócrino, Imune e o Sangue onde acontecem as trocas
metabólicas. A Medicina ocidental tem uma compreensão Não-vitalista tendo como
ápice da pirâmide o sistema Nervoso. http://gutemberguemtc.blogspot.com.br/2013/06/a-medicina-vitalista-dr.html
vide.
Significa que
dentro da semiologia e propedêutica clínica da MTC busca-se primariamente uma
compreensão do sistema energético gerando uma diferenciação das síndromes que
afetam este sistema a fim de conduzir a um diagnóstico e plano de tratamento adequado
através de organizadores frequenciais destas energias como a Fitoterapia
Chinesa, Acupuntura e Moxabustão, Qigong, Massagem Tuina, Dietoterapia e outras
práticas afins como o Laser, Indutores infravermelhos, Magnetoterapias,
Emissores de Qi, Photon terapia https://www.youtube.com/watch?v=DiQdM16urow
vide. Gera-se um equilíbrio bioquímico através da organização primária de
mecanismos eletromagnéticos e quânticos. Uma boa Energia gera uma boa Química,
e não o inverso. Reparados os campos de forma correta tem-se a possibilidade de
gerar cura através da indução de informações corretas para o sistema
vibracional que impactará na estrutura celular corrigindo a expressão gênica e
química.
Todos os
organismos vivos trocam o tempo todo átomos com o meio através da respiração,
alimentação, secreção e excreção de diversas substâncias. Pode haver um átomo
de carbono na pele de um ser humano hoje que esteve no Himalaia há milhares de
anos ou mesmo em um dinossauro há 70 milhões de anos atrás. Significa que o
corpo está o tempo todo formando e desformando. Os órgãos assim como qualquer
tecido do corpo não permanecem o mesmo a vida toda. E por que se o indivíduo
está doente de um determinado tecido hoje muitas vezes estará pior ainda daqui
a alguns anos já que aquele tecido provavelmente já trocou muitos de seus
átomos teoricamente gerando novas substâncias? A resposta é simples. Apesar de
ter trocado até todos os seus átomos mesmo assim a informação vibracional
continua a mesma inadequada, se a fôrma não muda a forma não mudará mesmo que
toda a matéria prima seja mudada, na maioria das vezes, independente do agente
químico medicamentoso que se utilizou para remediar ou até mesmo agravado pela
química que foi utilizada.
Há um campo quântico com
informações vibracionais que conduzem a homeostase do sistema que, diga-se de
passagem, está relacionada à homeostase induzida pela Natureza e suas leis da
eletrodinâmica quântica. Um sistema vivo em equilíbrio energético é aquele que
responde adequadamente às forças da Natureza onde o homem está conectado em sua
essência informacional. O dia, a noite, o sol, a lua, o movimento das águas, as
estações do ano, tudo interfere na eletrodinâmica quântica inerente a
homeostase orgânica. O meio, as emoções, a alimentação e a constituição
hereditária do indivíduo geram informações que podem fortalecer ou fragilizar
os mecanismos de equilíbrio dinâmico.
A química sintética é muito
contundente e muitas vezes imprescindível em eventos agudos, mas são apenas
paliativos, com efeitos colaterais sem exceção, em eventos crônicos podendo
esconder, pela supressão dos sintomas, informações deletérias que um dia matará
o organismo. Por isso a Medicina ocidental é imprescindível em um evento agudo
assim como a Medicina Chinesa torna-se imprescindível em um evento crônico de
saúde, pois somente pela mudança da informação intrínseca torna-se capaz de
obter verdadeiramente a cura. Deve haver pesquisas sinceras pra estabelecer
estes ganhos e como controlar isto de maneira mais ampla. É necessário que o
mundo entenda estes processos com naturalidade. Então é preciso mudar o
paradigma nas pesquisas, pois enquanto prevalecer o mecanicismo linear não serão
vistos os eventos não lineares, que são a maioria, acontecendo nos fenômenos
pesquisados mesmo que diante dos olhos. Com diz Shopenhauer, “O objetivo não é
ver o que ninguém até hoje viu, mas em pensar o que ninguém até hoje pensou
sobre aquilo que todos veem”.
Se a Medicina Chinesa usa os seus
principais mecanismos visando o Qi a pergunta é: de onde nascem os campos
eletromagnéticos e quânticos que compõem o corpo energético que interage com o
corpo denso? As novas pesquisas têm mostrado que o corpo energético nasce do
corpo denso, mas o corpo energético comanda o corpo denso. Daí a afirmação
novamente que uma boa energia gera uma boa química.
Um organismo humano possui em
média 10 trilhões de células. Cada célula com seu metabolismo e emprestando sua
força para o organismo. Com a mudança de elétrons entre os níveis de energia da
eletrosfera excitados pela ativação dos átomos, salto quântico, neste meio
celular surgem os Fótons e os
pacotes de energia liberados chamados de Quantum (seu plural, Quanta) denominados
respectivamente por Gilbert Lewis e Planck. Daí o termo Física quântica, até
então denominada de Física atômica, buscando o conhecimento do microcosmo e
suas leis. https://www.youtube.com/watch?v=QwKTU2tvLug
vide. Imagine todas as células do corpo com uma infinidade de liberação de
fótons por cada célula. Temos um enorme CAMPO ELETROMAGNÉTICO e CAMPO QUÂNTICO se
formando intrinsecamente no corpo constantemente gerando o sistema energético,
da ordem frequencial da luz invisível, percebida por um espectrofotômetro, que
se relaciona tanto com a estrutura química dos tecidos, direcionando-as, quanto
diversos mecanismos energéticos mais sutis, ou tão sutis quanto, dentro e fora
do organismo vivo. É um corpo de luz que se relaciona diretamente com energias
Qi que circulam nos Meridianos principais de Energia e colaterais.
O Fóton é a partícula elementar mediadora da Força Eletromagnética . A troca de fótons
entre as partículas como os elétrons e os prótons é
descrita pela eletrodinâmica quântica. Em alguns
aspectos um fóton atua como uma partícula, sendo a explicação satisfatória para esse efeito foi dada em 1905,
por Albert Einstein pelo efeito Fotoelétrico. Em outras ocasiões,
um fóton se comporta como uma onda, de acordo com a dualidade partícula-onda da mecânica quântica. A luz é formada por um
grande número de fótons, tendo a sua intensidade proporcional ao número
deles e sua cor e visibilidade de acordo a frequência.
A ciência de vanguarda tem
buscado respostas que permitem usar os meios vibracionais para serem utilizados
como fonte de intervenção terapêutica buscando corrigir a informação primária
dos diversos campos e restabelecendo a saúde. Além dos fótons há outro
mecanismo capaz de se relacionar com as informações primárias e modificar as
ações fisiológicas do sistema orgânico: os
Fônons.
Um Fônon, na física da matéria condensada, é uma quase-partícula que designa um quantum de
vibração em um retículo cristalino rígido. Em uma descrição quântica os fônons
equivalem a um tipo especial de movimento vibratório, conhecido como modos normais de
vibração em mecânica clássica, em que cada parte de uma
rede oscila com a mesma frequência.
Percebe-se que o primeiro órgão a
tornar-se ativo na fase embrionária é o Coração. Mesmo antes do Cérebro. Com
apenas 21 dias de fecundação o coração pulsa ainda com duas câmaras. Certamente
a sua função neste momento não é de bombear sangue. Estudos sugerem que neste
momento o Coração funcione como um grande ressonador amplificando as vibrações
informacionais primordiais adquirida na fusão da fecundação entre os gametas
trazendo a indução genético-hereditária (Zong) e a energia do sopro divino
(Yuan) desde a primeira célula (Zigoto) onde o primeiro determina a raça e o
segundo a espécie gerando a energia essencial pré-natal (Xian Tian Jing Zhi) com
seu armazenamento nas adrenais com a continuidade do desenvolvimento
embriológico segundo os conceitos da MTC somando-se com as energias da
respiração (Qing Qi) e dos alimentos (Gu Qi) que compõem o Qi pós-natal (Hou
Tian Jing Zhi).
Observemos que a partir da
vibração do Coração, certamente com controle e organização do Pericárdio
energético, isto ecoa por diversos vãos e chega aos órgãos. Os vasos têm
calibres, rigidez e tamanhos diferentes entre si o que faz com que a
ressonância deste som mude ao longo do seu caminho como acontece em um
instrumento musical de sopro. Além disto, cada órgão tem sua anatomia própria sugerindo
que também há uma ressonância acústica própria e diferente da origem. Cada
órgão tem seu som e eco. Não se poderia ouvir um som de um saxofone num
instrumento com a forma de um violão. Tudo isto traz a importância dos
cânticos, dos mantras, da interferência impressionante da música na saúde, os
sons de cura estudados no Qigong. Estes geram uma informação capaz de
interferir na ordem ou desordem vibracional dos sistemas orgânicos.
O Coração, que está ligado a
centros superiores através do controle do tronco encefálico, assim como áreas
outras do Sistema nervoso central, e também de lá recebe informações, mantém
durante toda a vida as capacidades ressonantes que são indutoras vibracionais.
O Coração gera a propulsão dos sons (Fônons) ampliando as informações para cada
célula do organismo. O Coração se adapta ao ritmo do meio interno e externo e, deve
manter sua capacidade saudável de emitir ondas corretas, em consonância às
mudanças dinamizadas pelas leis da Natureza que é a frequência
Dominante/Fundamental. Um Coração que mantém um único ritmo vibracional é um
sistema doente.
Observe que quando se percebe
algo de bom ou de ruim, como por exemplo, uma notícia, todo o organismo sente
abruptamente como os reflexos do sistema nervoso autônomo. Só que esta reação
não é simplesmente química, mas sim, primordialmente energética nos primeiros
milésimos de tempo. O ritmo vibracional do Coração se modifica e informa a todo
o organismo algo que interfere na química. Até a liberação de catecolaminas nas
adrenais não seria tão rápida assim. Mais
uma vez deve ser citado que uma boa
energia gera uma boa química.
As teorias da física tendem a
encontrar uma provável unificação com a moderna teoria das cordas que foi um
sonho inacabado de Einstein sendo estudado por brilhantes cientistas da
atualidade. A quem interessar https://www.youtube.com/watch?v=053Wje5f72I
vide e https://www.youtube.com/watch?v=UUEO8RABs6M
vide também. Toda esta teoria discutida aqui neste texto teve Einstein para mim
como principal fomentador, a quem interessar sua história https://www.youtube.com/watch?v=WwX-G_E7MYk
vide.
Na Dietoterapia Chinesa é mais importante a energia biótica gerada
pelo alimento (qualificada como sabor, temperatura, tropismo e movimento
energético) do que qualifica-lo em proteínas, carboidratos, minerais ou lipídios.
A química é secundária, mas a energia viva biótica do alimento sim é o
principal. Se a química fosse o principal bastaria sintetizar em laboratório e
na indústria o alimento com seus diversos componentes químicos que o organismo
estaria nutrido. Não acontece isso. Aquele que tentar se alimentar com comida
industrializada, sintética, somente, não será capaz de manter a homeostase e a
vida. Necessita-se de energia sutil, energia biótica, campos eletromagnéticos e
quânticos representando o chamado “sopro divino” naquele alimento. É esta
energia que alimenta o Qi. A química gera apenas energia química como o ATP,
mas sozinha não gera vida. Precisa-se de Qi e ATP, que não são as mesmas
coisas, para viver. O alimento tem que ter vida, tem que ter Qi.
Na Fitoterapia Chinesa o mesmo acontece em relação ao medicamento
químico sintético. Há no medicamento fitoterápico a energia biótica e campos
sutis interagindo a sua informação frequencial na interação de campos
vibracionais e não somente a presença da química estruturada como fenóis,
antioxidantes, princípios ativos, enzimas específicas, etc. Os organismos vivos
reconhecem as estruturas que têm vida. Um único fitoterápico muitas vezes possui centenas de
substâncias que se inter-relacionam mantendo o equilíbrio dinâmico para a
função promovida por esta erva muitas vezes com baixa contundência imediata mas
com resultados impressionantes a médio e longo prazo na modificação dos
aspectos energéticos e as informações vibracionais. A Fitoterapia Chinesa
também leva em conta a química das ervas, mas sua conjuntura biótica energética
(qualificada como sabor, temperatura, tropismo e movimento energético)
apresenta seu principal foco. A China já produziu cerca de 100 mil fórmulas
patenteadas e em algumas a indústria chinesa já se renderam ao modelo ocidental
de sintomas como fórmulas para gastralgia, gripes, etc. sem uma diferenciação
sindrômica somente pela manifestação. A lógica do mercado mundial afetou a
todos. No medicamento químico sintético há frequentemente apenas uma substância
chamada de princípio ativo o que o torna muito contundente com seus resultados,
por vezes impressionante, em um tempo relativamente pequeno respeitando sua
meia-vida e seus processos de farmacodinâmica e farmacocinética determinando
sua posologia.
Em suma, em um evento agudo, ou
em uma agudização de um mecanismo crônico, a medicação alopática da Medicina
Ocidental é frequentemente muito mais efetiva e para um evento crônico a maior
efetividade, sem dúvidas, se dá pela medicação e tratamento da Medicina
Chinesa.
A agulha de acupuntura é formada por um eixo de aço inoxidável e um
solenoide de alumínio no cabo. Esta conjuntura forma uma quantidade de teslas,
micro teslas na verdade, unidade para densidade de fluxo magnético, que
impactará no campo eletromagnético e quântico no fluxo de energia dos
meridianos e fora deles. As pesquisas ocidentais focadas na liberação de
neurotransmissores ou mesmo sensibilização de áreas cerebrais vistas com a
ressonância nuclear magnética funcional são apenas resultado de algo muito
maior que está acontecendo e sequer está sendo aventado muito menos visto; A
variação das informações dos campos. Estas informações geradas pelas agulhas
variam de acordo a muitos fatores como o material da agulha como ouro, prata ou
aço inoxidável, o comprimento, o diâmetro, a manobra do acupunturista, assim
como sua respiração, seu domínio Qigong e a sua própria energia ao tocar na
agulha e interagir com o receptor. O Acupunturista deve gastar tempo suficiente
até que domine os fundamentos da aplicação das agulhas. Nunca é somente colocar
agulhas.
A Moxabustão, feita com a Artemísia, gera uma radiação infravermelha
com um comprimento de onda que varia em média de 04 a 10 µm (micrômetros sendo 01 metro dividido
por 01 milhão) que, não coincidentemente, é o mesmo diâmetro médio das células
humanas induzindo informações adequadas nos campos energéticos celulares
modificando significativamente o metabolismo celular e o fluxo do Qi pelos
meridianos gerando a capacidade adaptativa e metabólica. Observe
que a Artemísia gera um comprimento específico mesmo que o infravermelho varia
de 0,8 – 1000 µm. A radiação
infravermelha curta (0,8-1,5 µm), média (1,5-5,6 µm) e longa
(5,6-1.000 µm). A radiação infravermelha é uma radiação não ionizante (Radiações
não ionizantes são as radiações de frequência igual
ou menor que a da luz (abaixo,
portanto, de ~80x10¹³ Hz (luz violeta)). Por isso Moxabustão com carvão
(elemento já sem vitalidade) ou outras substâncias que não sejam Artemísia deve
ser questionável. Pode se queimar ervas misturadas por exemplo com alho, efeito
antibiótico, ou gengibre, efeito anti-inflamatório, mas não é a indicação da
Moxabustão tradicional que é feita com Artemísia. Não há Acupuntura sem
Moxabustão, só em casos de exceção, como implantado por alguns Acupunturistas
no ocidente que não usa moxa, a indução dos campos energéticos necessita de
agulha e moxa (Zhen Jiu).
O Qigong é uma prática meditativa em movimento. Com controle
adequado do movimento, respiração e atitude mental correta; isto resume a
atitude Qigong. Com isto é uma atividade de baixa ou média intensidade (no caso
do Qigong terapêutico) que visa através de fino controle incrementará em
qualidade a atividade metabólica e induzir um fluxo adequado de Qi e sangue
pelo organismo na busca de gerar as informações vibracionais corretas para
manter ou recuperar a saúde através de frequências cerebrais baixas sempre que possíveis
próximas à alfa. Frequências Beta, Alfa, Teta e Delta determinam também o nível
de consciência e percepção. No nível delta já poderá sentir a ligação intima
com a energia universal primordial como se fosse apenas um com o todo. Muitos
fogem dormindo durante a prática pois o impacto destes níveis de consciência mudará
tudo. A prática fará com que diversos capilares que normalmente estariam
colabados no repouso estejam ativos mesmo quando não esteja em prática. Com uma
melhor oxigenação e baixo gasto de energia uma melhor circulação de Sangue e Qi
pelo corpo impactarão na manutenção de um meio alcalino no sangue (PH por volta
de 7,35 a 7,45) sem uma necessidade extremamente exigente, como a maioria dos
indivíduos, de suas funções de tamponamento dos Pulmões e Rins provocados
principalmente por respiração inadequada assim como ingestão de alimentos
industrializados e outros acidificantes e as disfunções orgânicas com efeitos
inflamatórios provocados pelo estresse. Manterá uma contratilidade adequada dos
vasos e estimulação dos barorreflexos do cajado da aorta e das carótidas
favorecendo o controle adequado da pressão arterial sistêmica. Com frequências
cerebrais mais baixas provocam-se ondas de efeitos corretos no processo de
informação para os campos de todo o organismo.
No Tuina o toque se torna o principal mecanismo de atuação sobre os
diversos tecidos do corpo, sob uma consciência técnica da MTC, sendo um
magnífico processo de geração de informações de cura tanto no nível sensorial e
do sistema nervoso autônomo nas reações pré e pós-ganglionar como também no
nível da informação gerada nos campos eletromagnéticos e quânticos induzidas
pela energia vibracional daquele que toca como terapeuta. O toque pode curar o
doador e o receptor quando empregado de forma correta. Através da massagem Tuina as manobras de
tonificação periférica geram estímulos parassimpáticos no sistema nervoso
central e as manobras de sedação causam estímulos simpáticos centralmente.
Tocar antes de tudo é uma relação de “Coração e Pericárdio”, Xin/Xinbao,
alterando a indução ressonante de ambos, uma relação vibracional para quem toca
e quem recebe. Quando possível deve aliar ao Qigong com o a prática principalmente
dos sons de cura que geram, como um mantra, ressonância frequenciais
importantes na condução das informações corretas. Usar o Tuina para simplesmente
relaxar músculos e diminuir tensões é reduzir um gigante a quase nada por falta
absoluta do conhecimento profundo.
A Medicina Chinesa é uma ciência de fundamentos de condução de
informação vibracional correta, gerando o Qi correto (Zheng Qi), através de
diversas organizações intrínsecas aos sistemas orgânicos respeitando leis
fundamentais da Natureza compreendidas melhor na atualidade científica com os
estudos da Biofísica e da Física quântica e vibracional o que permite afirmar
que há um elo impressionante entre o conhecimento milenar Chinês e a
moderníssima compreensão dos sistemas quânticos. Para serem aceitos no ocidente
muitos profissionais da Medicina Chinesa/Acupuntura se sujeitaram a transformar
esta ciência no reducionismo e mecanicismo da pesquisa ocidental onde
fatalmente será minimizada sua capacidade, pois estará buscando mecanismos que
fazem parte da Medicina ocidental e não estará sendo percebida a real dimensão
da Medicina Chinesa. É como se quisesse explicar as leis intrínsecas ao átomo,
domínio da Física quântica, com o manancial teórico de Isaac Newton.
Impossível. Basta pensar que se a Medicina Ocidental fosse suficiente e seu
paradigma totalmente coerente com toda a necessidade de saúde da população mundial
na atualidade não se estaria em verdadeiro caos, ricos e pobres, principalmente
os doentes crônicos e psiquiátricos tratados com drogas agressivas de uso
contínuo onde o fundamento é manter o indivíduo vivo e sem risco para a
sociedade “sã”. A pesquisa deve estimular a construção de um novo paradigma
capaz de abarcar medicinas como a Medicina Chinesa e não tentar ver uma
medicina pela ótica da outra com paradigmas absurdamente diferentes.
Que as Medicinas Chinesa e
Ocidental sejam utilizadas inteligentemente com respeito mútuo para seus
melhores fins em benefício da saúde mundial acima dos interesses capitalistas e
de poder já que são os dois mais organizados blocos de conhecimento médico da
atualidade.
É preciso agora uma construção do
conhecimento e possibilidades para que os profissionais sejam formados
adequadamente o que ainda está distante, para o médico ocidental e ainda mais
problemático para os profissionais de MTC no ocidente. Fazem-se necessárias
boas Escolas e Universidades. A Medicina Chinesa/Acupuntura deve ser
reconhecida como profissão urgentemente no Brasil e em todo o ocidente para
possibilitar mais rapidamente esta evolução.
Em relação à Medicina Ocidental pesquisas mostraram que no Brasil raríssimas
universidades têm a formação que o indivíduo saia de seu curso médico sendo
capaz de avaliar, prescrever adequadamente o enfermo. O número desenfreado de
universidades piora o quadro. Em relação à Medicina Chinesa é necessário se
fortalecer muito a formação dos seus profissionais já que a maioria ainda apresenta
muitos déficits de conhecimentos profundos da clínica médica em MTC e sua
propedêutica/semiologia. E que cada profissional escolha seu caminho de
formação sem que tenha a exigência de ter uma formação específica para se
cumprir estas profissões. Nem o profissional de Medicina Chinesa tem que ter
formação em áreas médicas ocidentais nem vice-versa como acontece hoje na
própria China. Nenhuma Medicina até hoje se basta em si mesma. É preciso INTEGRAÇÃO.
Mas também RESPEITO.
Porém, é inegável, que é muito
válido ter um conhecimento amplo que o diferenciará profissionalmente gerando
um mecanismo de relação entre as ciências instituindo um conhecimento de
Medicina Integrativa e até mesmo, conhecimentos mais profundos da física e da
biologia. Assim fui aconselhado e estimulado em minha adolescência e fez muita
diferença em minhas escolhas e formações profissionais assim como nos estudos
acadêmicos e pesquisa. Quem faz o limite é cada um e não as situações. O
conselho está passado à frente.
Não se faz necessário os
profissionais de Medicina Chinesa no ocidente se submeterem suas ações, a
maioria comprovada milenarmente, a um paradigma de pesquisa ocidental que foi
feito para o sistema nosológico ocidental e claro, incongruente a muitos
aspectos da MTC gerando uma redução injusta da percepção de seus potenciais.
A Biofísica e a Física quântica e
vibracional são uma nova linguagem que pode aproximar todas as culturas do
mundo para a compreensão mais profunda, consequentemente a sua aceitação, da
poderosa e milenar MEDICINA TRADICIONAL CHINESA.
Dr. Gutembergue Livramento
ü Mestrado
em Medicina e Saúde Humana (Escola Bahiana de Medicina).
ü Máster
em Acupuntura Bioenergética e Moxabustão (YUTCM Universidade de Medicina
Tradicional Chinesa de Yunnan - China), CEMETC e FEMTC.
ü Engenheiro
estudioso da Biofísica e Física Quântica e Vibracional.
ü Especialista
em Fitoterapia (UFBA) e Mestrando em Fitoterapia Chinesa (YUTCM).
ü Mestre
em Qigong e Taiji quan membro do centro de Pesquisa de Shenzhen – China.
ü
Diretor do IBRAPEQ (Instituto Brasileiro de
Ensino e Pesquisa em Qigong e Medicina Chinesa).
Mestre, este artigo, como todos os outros está excepcional! É de uma clareza e conexão de idéias sem igual! Encantador! Prabéns! Isso só nos mostra o quão importantes são suas aulas e a grandiosidade que vc é tanto nos ensinamentos quanto na capacidade humana de se doar e acreditar em cada potencial adormecido que ora desperta dia após dia em cada um de nós. Só tenho a lhe agradecer! E viva a MTC! E viva a medicina integrativa! Forte abraço!
ResponderExcluirO objetivo de fortalecer o caminho com conhecimentos da cultura da medicina Chinesa trazendo uma linguagem mais universal, como a Biofísica e a física quântica da cultura ocidental, para que o mundo todo se comunique e estreite os laços lara perceber que estamos falando da mesma coisa e do mesmo conhecimentos separados apenas pelos paradigmas vigentes em cada medicina, é o grande objetivo de reunir estes conhecimentos. Falamos todos sempre do principal objetivo que deve ser universal rompendo os interesses mesquinhos financeiros: A saúde plena do Ser Humana restabelecendo sua capacidade inata nos eventos crônicos e mantendo estas capacidades ao longo dos anos, apesar dos estímulos estressantes do nosso tempo e sociedade, na prevenção.
ExcluirBoa noite,professor, já a dimirava está atividade agora muito mais,o artigo que mandou le, foi suficiente para eu continuar acreditando NB a medicina orienta.quero ter mais conhecimento.
ResponderExcluirBoa noite,professor, já a dimirava está atividade agora muito mais,o artigo que mandou le, foi suficiente para eu continuar acreditando NB a medicina orienta.quero ter mais conhecimento.
ResponderExcluirVocê está diante de um mundo amplo do conhecimento. A Medicina Chinesa não cabe nós acreditarmos ou não. Não é um conhecimento que está sob nosso crivo de crença. É simplesmente, e tudo isso, um conhecimento de pelo menos 5000 anos com alta intensidade de uso em seu bojo terapêutico com eficácia em alt nível trazendo resultados impressionantes na saúde humana. O único tempo que a saúde Chinesa perdeu sua força foi quando a medicina foi proibida seu uso amplo e irrestrito com a invasão ocidental na China entre 1840 e 1949. Quando a Medicina Chinesa foi restabelecida soube usar o conhecimento da antiga e poderosa Medicina Chinesa com o legado de conhecimento da medicina ocidental que tinha sido imposta por 100 anos. A China pode usar uma Medicina Integrativa de verdade. Convido a vice para vim a nossa escola beber desta fonte. Ligue (071)3334-8893 no IBRAPEQ.
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