quinta-feira, 2 de julho de 2015

Na Vida a Consciência Construindo e Reconstruindo “Verdades”
Dr. Gutembergue Livramento

Que a Meditação e a observação contemplativa da Natureza, do nascer e pôr-do-sol, dos rios e montanhas, do voar livre e pleno dos pássaros, do frescor da brisa suave recarregando as energias, da luz tênue e intensa da lua, dentre outras situações, façam percebermos a Grandiosidade humilde e o Poder com Quietude presentes em cada espaço a sua volta e ao mesmo tempo dentro de cada um de nós gerando capacidade de fazer da vida um evento vitorioso e pleno sendo dignos de sermos tão poderosos como a emanação da luz do sol graças sermos projeções e fagulhas vivas e intensas do poder de Deus. Não importa como tudo está agora, saiba que tudo pode mudar e sermos vitoriosos e felizes basta permitir a Consciência divina fluir pelo seu Ser como em toda a Natureza que está viva e pulsante numa frequência e vibração ditadas pelo criador. Há leis no Universo.

Não existe “fora”. TUDO é projeção da consciência que está dentro. Com ela identificamos e construímos o mundo ao nosso redor. Nada é realmente como vemos mas sim, apenas uma POSSIBILIDADE de expressão dentre infinitas possibilidades.  Use a Consciência a seu favor criando e recriando ambientes favoráveis, o bem e a paz e usufrua da força constante e transformadora que está em cada parte deste infinito Universo, portanto está também dentro de você em seu "coração/mente".

Levante e vença como um guerreiro. Não precisa ser violento, é preciso dotar-se de consciência construtiva e capte as mais sutis energias e as compile a seu favor. Ao invés de gritar, melhore seus argumentos. Ao invés de passar por cima das pessoas as tenha, quando possível, como parceiros de caminhada, ou as deixe seguir seus caminhos.

O mundo está a sua espera como agente de transformação e tudo se inicia pela CONSCIÊNCIA. Esta é a Luz ou a Escuridão. Seja vencedor e mostre para todos que é possível, pois temos o poder divino do Tao vibrando em cada átomo do nosso Ser. A criação nos fez poderosos e a Consciência de cada um pode reduzir a percepção deste poder a Nada ou a TUDO.

A nossa escolha correta para nós depende da nossa consciência do que é certo ou não. Não depende do que seja realmente certo. Como o mundo verdadeiramente é, não importa. O que importa e faz você feliz ou bem sucedido em sua vida é como você vê o mundo. A sua consciência criadora do mundo determina o seu resultado. Deve-se entender a consciência universalizada de uma época e de um povo que pertencemos pois isto define o que é certo ou errado e a partir daí quanto mais cada um de nós implementar novas consciências neste mundo de forma sustentável mais transformador será sua existência nesta matriz. Os mais bem sucedidos não vão nem foram de encontro a “realidade” universalizada pela consciência da maioria mas propuseram sempre uma nova consciência. Quando Henry Ford construiu motores e propôs carros o criticaram e disseram que ninguém deixaria de andar de charretes para andar em automóveis. E o pior: ainda não havia estradas como pensar em carros? Pensavam. Esta era a consciência universalizada na época. Hoje a sociedade não vive sem os automóveis.

Quando se “cria” uma necessidade é muito mais revolucionário do que apenas atender a expectativas prementes. Aconteceram com os carros, computadores, telefone móvel, cinema, televisão, dentre outras. Hoje se pergunta como se vivia antes sem nada disso. Tudo se resume a apenas projeções de consciências sobre consciências. A “verdade” é transitória e móvel, por vezes refutável, varia no tempo e espaço, mas está presa a consciência universalizada ou até mesmo a própria consciência de cada um.

Na Medicina a Consciência Construindo e Reconstruindo “Verdades”
Dr. Gutembergue Livramento

Um dia, há séculos, médicos usavam sanguessugas para retirar a doença do corpo enfermo e hoje todo mundo ri e ridiculariza isto. Hoje se dá choque elétrico em pacientes psiquiátricos e a maioria se apoia em dados “científicos” para fazê-lo. Um dia poderemos estar rindo disto da mesma forma. Assim como poderemos estar rindo daqui a algum tempo de hoje os médicos tratarem seus pacientes somente com remédios químicos em grande escala pensando poder “curar” doenças sendo este o principal método de tratamento não cirúrgico da atualidade. Certamente um dia isto será motivo de piada. Mas quando se diz algo parecido hoje parece uma heresia ou absurdo.  

A própria ciência atual não valoriza o fato de que a própria consciência do pesquisador interfere no resultado, simplesmente porque não há verdades e sim, Possibilidades. Espera-se que qualquer pesquisador possa repetir o mesmo experimento e gerar o mesmo resultado. Na maioria das vezes isto é uma indução de uma consciência universalizada que buscará a afirmativa linear mesmo que esta esteja rodeada de outras possibilidades reais, mas não serão vistas. Aí alguém diz que aquela experiência foi feita ao mesmo tempo em dois locais distantes por pesquisadores diferentes e encontraram o mesmo resultado. Mas não há locais diferentes, isto é apenas uma ilusão. Só existe um local e um tempo que é definido pela consciência, mas mesmo assim, são ilusórios, induzem uma matriz. Afirmo que os pesquisadores encontraram a mesma resposta pois estavam dentro de uma mesma consciência. Os gregos, os chineses, indianos, mesopotâmicos, fenícios, astecas, maias, árabes, romanos, dentre muitos outros, sem se comunicarem, encontraram as concepções dos números 10 e do 12 para equacionar suas percepções de tempo e espaço.

Temos facetas da realidade mas não há verdades absolutas intrínsecas nas manifestações. Neste caso da medicina as indústrias foram hábeis em construir necessidades e novas consciências que as beneficiam. Isto não quer dizer que sejamos saudáveis por conta disto. A humanidade nunca foi tão doente quanto agora. Apenas vive-se mais hoje em dia por diversos motivos não necessariamente pela evolução das drogas. Há indivíduos de 100 anos que nunca usaram drogas farmacêuticas e outros que morrem jovens apesar de todas as drogas ingeridas.

As indústrias farmacêuticas focam em manter o paciente vivo, e não curado. É o que alimenta e retroalimenta a indústria dos medicamentos. Aliás, seu paradigma não foca na cura. Pois a cura não é ausência de sintomas. A diferença é demasiada. Instituíram os médicos, principalmente, e diversos profissionais de saúde, em sua linha de frente dando-lhes poder perante a sociedade como se fosse uma profissão mais importante que as demais e dando-lhes a “permissão” de prescrever seus medicamentos/drogas e requisitar exames que colaborem com o diagnóstico em cima de prerrogativas ditas científicas. Gerando um grande foco e crença que a química corrigirá os defeitos da saúde. Mas isto é outra grande ilusão pois alguém que é medicado para uma doença mesmo que a droga melhore os sintomas este indivíduo continua em desequilíbrio podendo adoecer novamente do mesmo tecido ou mesmo de um outro que certamente será  tratado por um outro especialista como uma nova doença.

Mesmo desequilíbrio pode gerar doenças diferentes em pessoas diferentes ou mesmo em mesma pessoa em momentos diferentes.

A droga interrompe o “escape”, a manifestação, do desequilíbrio. Às vezes a manifestação dos sintomas serve para dar vazão a desordens internas. Uma vez que se foca na manifestação e não se interrompe o desequilíbrio este tende aumentar sem ponto de escape. Outro ponto de escape acontecerá e pode ser em sistemas mais importantes sendo por vezes mais contundente, isto quando não surge com o paciente em piores condições como mais velho ou com novas desordens/comorbidades por exemplo. As patologias se sutilizam, se tornam menos material/tecidual e atinge a cognição e o psiquismo. Daí se ver patologias psíquicas aumentando em meio a sociedade. Além de uma consciência esquizoide na atualidade gerando manifestações conturbadas na sociedade e nas famílias ainda soma-se o fato do excesso de drogas escondendo doenças desde a infância. Se inicia com inoculação de mais de 70 patógenos sob forma de vacinas logo nos dois primeiros anos de vida. Seguidos de medicamentos para tudo, má alimentação, pouco exercício natural e sociedade com atitudes não saudáveis de comportamento. Daí surgirá muitas doenças e sobremaneira as de desordens psíquicas que matarão mais no futuro que as patologias ditas de alta mortalidade de hoje.

O que é pior: A medicina convencional ocidental não tem mecanismos para discutir sobre estes ditos desequilíbrios energéticos, portanto, ignora-os.

A consciência somente dará um salto quando se encontra o que não se procura.

Afirmar buscando nos instrumentos da ciência somente aquilo que se acredita estar certo, faremos apenas uma certificação da consciência estabelecida e universalizada. Até a matemática das estatísticas das pesquisas científicas pode ser induzida e indutora de resultados que satisfazem aos paradigmas vigentes. Com alguma capacidade e um sistema equacional ideal pode se afirmar quase tudo.

Não há mudança de paradigmas sem mudança de consciência. Caso contrário se achará pesquisando o que sua consciência, ou a universalizada, induzir. Simplesmente o cientista foi buscar em meio a outras verdades ignoradas aquela sua “verdade” de sua consciência aceita.

Por isso se consegue provar um tanto de situações que reforçam o paradigma atual, pois elas fazem parte realmente das possibilidades mas não são as únicas; e o que é mais grave, pode não ser as melhores para a saúde humana. Serão mais adequadas sempre àqueles que estão induzindo a consciência universalizada do que para o bem de todos.

Um dia afirmam que o ovo é saudável, outro dia que não. O mesmo acontece com o leite, o café, os chás, a manteiga, anti-inflamatórios, quimioterapia, corticoides, corridas e maratonas, banho de sol, etc. Tudo depende de quem pesquisa. Mais grave, de quem paga a pesquisa.

Isto não tira o valor da pesquisa mas este modelo atual favorece a indústria. Favorece a química. Desfavorece a Medicinas que têm o processo vibracional/energético como base de sua consciência como a Medicina Chinesa e Indiana. E enquanto a consciência universalizada for esta não há interesse em fazer diferente.

O processo de adoecimento na atualidade é tão intenso, principalmente os crônicos como dor e desordens psíquicas (que são tratadas com drogas e métodos no mínimo questionáveis) assim como as intoxicações por medicamento/drogas causando milhões de mortes anuais ao redor do mundo que surgem novas possibilidades sendo aventadas. Mudanças também são impulsionadas pelo enriquecimento da China, berço cultural importante e medicina milenar.

Isto não significa que as drogas não sejam importantes, pois são. Principalmente em um evento agudo. Mas há outros fatores que são ainda mais importantes, ou tão importante quanto, e que simplesmente são ignorados pela ciência induzida a ver esta única realidade. Esta realidade das drogas existe como resultado real e inegável para tratar doenças mas não é a única. É apenas uma faceta da realidade que beneficia mais a quem gera esta consciência (Indústria e profissionais de saúde) do que a saúde humana no que tange a ambicionada CURA. Pois com química não se cura o verdadeiro e primordial desequilíbrio, que passa pelo eletromagnetismo e induções vibracionais, mesmo que todo o sintoma desapareça.

Aqui não é uma crítica a ciência que encontra estas “verdades” mas uma crítica a mesma ciência que ignora outras “verdades” que ali estão que fogem de seu paradigma de interesse.

A maior parte dos desequilíbrios que determinará a morte da maioria das pessoas já existe dentro delas e não há química no mundo que as restituam. Até mesmo a química poderá tratar sintomas e acrescentar fatores incongruentes no sistema piorando o quadro, mas o desequilíbrio permanecerá. Pelo simples fato de sermos seres eletromagnéticos e haver uma energia vibracional mantendo nossa existência que é a mesma que vivifica todo o universo. Esta energia deve ser tratada com formas vibracionais também e não com a densidade da química.

A química é o arranjo final induzido dos efeitos vibracionais. Boa vibração/energia, boa química. Má vibração/energia, má química. Tratar a química é tratar o meio do caminho, é tratar o resultado da desordem. Apesar de um efeito sobre a patologia não trará de volta a harmonia vibracional. Prova disto é que ao longo da vida perdemos todos os átomos do nosso corpo diversas vezes e incorporamos outros átomos. Mas há indivíduos que estão doentes hoje e daqui a algum tempo estará ainda mais doentes. Mas não se trocou todos os átomos? Em um pensamento linear átomos são matérias e trocando estes se reorganizaria os tecidos enfermos. Mas não é isto que acontece na maioria das vezes. Enquanto a vibração for indutiva de forma lesiva qualquer que seja a matéria/átomo que naquele tecido chegar vai também vibrar da mesma forma. Isto não depende da química. Depende dos processos vibracionais. A vibração essencial disposta para a formação de tudo que se manifesta no universo é determinante para todos os processos que ali acontecerão, inclusive a química. As matérias são construídas de Hidrogênio, Oxigênio, Nitrogênio e Carbono em suas estruturas de base. O que fará matérias diferentes não são seus componentes mas como estes componentes são arrumados no espaço/tempo de acordo com a indução vibracional que precipitou a formação daquela matéria.   

O aprisionamento das mentes com as “verdades” científicas atuais faz as indústrias farmacêuticas faturarem bilhões. Com um número “n” de participantes muito grande nas pesquisas há pesquisadores que provarão matematicamente que o céu é vermelho se quiserem.

Outro fato importante é que certamente há mais situações verdadeiras no que tange a saúde humana que o modelo científico atual não alcança do que aquelas que alcança. E porque não mudar o modelo? Em primeiro lugar porque não interessa alcançar nenhuma das verdades que esteja fora deste paradigma retilíneo e fragmentado. E em segundo lugar porque para a maioria estas outras realidades não se supõe que exista. Muitos, por exemplo, são capazes de negar princípios da saúde humana tão claros e fidedignos para o povo oriental antigo simplesmente porque não são aprovados pelos métodos científicos atuais. Ou nem tentaram. Mesmo que orientais tenham mantido sob tratamento eficaz a população gigantesca do oriente por 6.000 anos ou mais, sem a interferência da medicina ocidental, que somente iniciou sua influência a partir do século XIX mesmo assim pelo enfraquecimento político da China e invasão armada com fins mercantilistas de americanos e europeus, como aconteceu com outros povos, sem ser convidada. O que é mais “científico” que isto? 6.000 anos de utilização com resultados satisfatórios. Onde a China fazia cirurgia de crânio há 2.000 anos, iniciou a ideia de vacina no mundo com o combate a varíola antes de o ocidente sonhar existir tais métodos, descreveu a circulação sanguínea no corpo há séculos onde o ocidente descreveu apenas no século XIX, dentre centenas de outros procedimentos. E por que não mudar o modelo?

Em nenhum momento das invasões mercantilistas para dominar um determinado povo e cultura houve nenhum método científico, nem mesmo algum que lhe beneficiaria como o atual, para comparar a medicina ocidental convencional e a medicina local seja chinesa, inca, ayurveda, maia, indígena ou qualquer outra. Nunca houve um debate limpo e igual de comparação de resultados a longo tempo e de preceitos médicos como a semiologia e propedêutica utilizada Os invasores destruíram tudo inclusivo livros e hospitais quando existiam atrasando em séculos a compreensão da medicina no mundo. Simplesmente abriram um espaço de forma bélica e foi imposta uma nova cultura e indústrias para vender e explorar o mercado inclusive a medicina e a indústria farmacêutica onde, na maioria dos locais invadidos, foi destruída a medicina local e proibida seu povo de utilizá-la onde somente valeria a nova cultura com único interesse mercantilista. O que está mudando? Dentre outros fatores hoje a China é a maior potência econômica do mundo em potencial. Um verdadeiro gigante acordou e não pode ser dominado. Fortaleceu e reestruturou a medicina chinesa pós revolução comunista em 1949 livrando a China de seus dominadores e fortalecendo seu governo mesmo que com o apoio soviético. Escolheu sabiamente que a medicina deveria ser integrativa e assim a fez, principalmente, pós-revolução cultural, de 1967 a 1977, de forma sábia.

Incomoda e fere o método científico atual o fato que indivíduos com dor no estômago sejam diagnosticados como gastrite por 4 médicos ocidentais diferentes baseado em exames de endoscopia e teve por 4 médicos chineses diferentes 2 diagnósticos aparentemente diferentes entre eles, sem endoscopia. Mesmo que os 4 médicos chineses, apesar de diagnósticos diferentes entre si, tenham tratado o paciente com 100% de resultado positivo e os 4 médicos ocidentais tenham obtido apenas 75% de resultado positivo.  E por que não mudar o modelo?


Como disse Helen Keller: “A heresia de uma Era torna-se a ortodoxia da Era seguinte.” e Arthur Schopenhauer quando disse que “Desse modo, a tarefa não consiste tanto em ver o que ninguém até hoje viu, mas, em pensar o que ninguém até agora pensou sobre aquilo que todos veem”.